...Esses meus erros máscarados.
Eu posso ver essas mentiras vividas,essas fases falidas...Eu vejo e me envergonho.
Me envergonho de não saber quem sou,mesmo sendo quem sempre fui.
Porque eu não sou quem eu deveria ser.
Ainda ouço os risos e ainda sinto aquele abraço;
E aquele beijo roubado que eu nunca roubei,esta guardado...
A música ainda esta tocando,baixo ao longo desse caminho,é como um sussurro.
Pois então,o feitiço finalmente acabou...E nem é meia noite.
Minha máscara caiu,não sou mais o misterioso e sombrio garoto que eu era,e eu nem sei do que preciso para voltar a ser.
E eu que prezava tanto essa imagem,eu que me sentia tão confiante dentro da minha blusa surrada,minha jeans rasgada e com o all star no pé.
Eu não sou mais nada ?!?
Eu posso ver essas mentiras vividas,essas fases falidas...Eu vejo e me envergonho.
Me envergonho de não saber quem sou,mesmo sendo quem sempre fui.
Porque eu não sou quem eu deveria ser.
Ainda ouço os risos e ainda sinto aquele abraço;
E aquele beijo roubado que eu nunca roubei,esta guardado...
A música ainda esta tocando,baixo ao longo desse caminho,é como um sussurro.
Pois então,o feitiço finalmente acabou...E nem é meia noite.
Minha máscara caiu,não sou mais o misterioso e sombrio garoto que eu era,e eu nem sei do que preciso para voltar a ser.
E eu que prezava tanto essa imagem,eu que me sentia tão confiante dentro da minha blusa surrada,minha jeans rasgada e com o all star no pé.
Eu não sou mais nada ?!?
Esse sentimento é estranho,talvez eu não pertença a esse mundo...É diferente,é dificil,é....É Muita Sanidade para ser verdade.
Sinto-me perdido,e quando olho no espelho,não me encontro,ja não me reflito mais,pois quem sou?
Sou apenas o que restou do que fui,sou os fantasmas das esperanças que tomaram conta de mim,e que por dezoito anos,me assombraram.
Nada restou.
E se eu me pegar caminhando só,pela fina areia da praia com a brisa tropícal acariciando minhas costas, saberei que encontrei talvez o caminho certo.
No mais,procuro apenas sair da areia movediça,e me restaurar,quem sabe,em algum certo ponto,não consigo me encontrar?
Sinto-me perdido,e quando olho no espelho,não me encontro,ja não me reflito mais,pois quem sou?
Sou apenas o que restou do que fui,sou os fantasmas das esperanças que tomaram conta de mim,e que por dezoito anos,me assombraram.
Nada restou.
E se eu me pegar caminhando só,pela fina areia da praia com a brisa tropícal acariciando minhas costas, saberei que encontrei talvez o caminho certo.
No mais,procuro apenas sair da areia movediça,e me restaurar,quem sabe,em algum certo ponto,não consigo me encontrar?
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